Após ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, demonstrar preocupação com o transporte de cargas no Brasil, devido à pandemia do novo coronavírus, os governadores do Sul e do Sudeste se comprometeram a ajudar.
O setor de construção civil poderá prosseguir normalmente com as atividades no Estado de São Paulo e na capital paulista. Segundo o governador João Doria, tanto as obras quanto as fábricas deverão continuar operando para que não ocorra uma defasagem nas necessidades da população. No entanto, devido à epidemia de Covid-19, os funcionários deverão ser observados e manter os cuidados com a saúde recomendados pelo SindusCon-SP, Sintracon-SP e Seconci-SP e pelo Ministério da Saúde.
Saiba mais informações sobre a decisão do governador, no site do SindusCon-SP.
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A pedido da Caixa Econômica Federal, a ABEF (Associação Brasileira de Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia) fez parte do grupo de estudos que atualizou o Sistema Nacional de Preços e Índices da Construção Civil – SINAPI. O Sistema é composto por tabelas que servem como referência para o cálculo de custos de obras financiadas pelo Governo Federal. Parceira da ABEG, a ABEF contribuiu com a atualização dos aspectos relativos aos custos dos serviços de engenharia de fundações e geotecnia.
“A metodologia adotada baseou-se no levantamento dos custos diretos reais estimados acrescidos dos custos indiretos, inclusive lucro previsto, tomando por base os produtos que compõem o Manual de Execução de Fundações da ABEF”, diz o comunicado divulgado pela entidade.
Os custos diretos são os relativos a materiais aplicados, mão de obra, despesas com máquinas, equipamentos, ferramentas utilizadas etc. Já os custos indiretos dizem respeito às despesas administrativas, tributos, seguros, taxa BDI – Benefícios e Despesas Indiretas, que influenciam “na composição de um preço de venda adequado”.
As tabelas atualizadas foram disponibilizadas pela ABEF em seu site. Clique aqui para acessar.
Para saber mais detalhes sobre os aspectos que passaram por atualização, leia aqui a matéria divulgada pela ABEF.
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A economista do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, analisou o Produto Interno Bruto de 2019. A economista destacou oito pontos sobre o crescimento da construção civil e seu impacto no PIB, que fechou o ano com crescimento de 1,1%, totalizando R$ 7,257 trilhões.
Entre os pontos destacados está o desempenho do mercado imobiliário, a taxa de investimentos no país e os altos e baixos da construção durante o ano.
Veja a matéria completa na íntegra no site do CBIC.
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O aumento de vagas de emprego em projetos e preparação de terrenos em 2019, a expansão de obras contratadas e a expectativa dos empresários em relação ao desempenho das construtoras nos próximos meses contribuíram para a perspectiva positiva de crescimento na área da construção no Brasil. Especialistas da engenharia nacional se reuniram no Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) para debater sobre o possível crescimento de 3% do PIB da construção.
Segundo a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, o ritmo do crescimento possivelmente irá aumentar no setor de edificações residenciais, impulsionando a área de serviços especializados. Por outro lado, ressalta que a alta na construção poderá diminuir em caso de recessão econômica, regredindo a demanda das famílias. Outro ponto levantado por Castelo é o surto de coronavírus no país que, se assumir caráter epidêmico, poderá paralisar os canteiros de obras. Os problemas envolvendo o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) também preocupam, pois podem provocar déficit no setor.
Para saber mais, acesse a matéria completa no site do SindusCon-SP.
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Foi aprovada, no dia 10 de fevereiro de 2020, a nova versão da Norma Regulamentadora nº 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil. A Norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização. Tais diretrizes têm como objetivo implantar sistemas preventivos e medidas de controle de segurança tanto nos processos quanto nas condições e no meio ambiente de trabalho da indústria da construção. A nova versão da NR 18 entrará em vigor em um ano a partir da sua data de publicação.
De acordo com o engenheiro Danilo França, da Interact (associada à ABEG), a nova redação normatiza vários aspectos de segurança e organização das obras na construção civil. “Entre as principais mudanças está a gestão da segurança”, diz ele. “A norma exige agora a identificação de perigos e a avaliação de riscos. Outro destaque é a valorização dos profissionais legalmente habilitados para projetar soluções técnicas.”
As entidades que participaram da revisão da NR 18 disponibilizaram um livreto que detalha as modificações. Na publicação, é citado que a NR 18 “agora dispõe de um texto mais enxuto, desburocratizado, com regrais mais claras e objetivas” e que o texto está “harmonizado com as demais normas regulamentadoras e técnicas”. Acesse aqui o livreto.
Participaram da revisão da NR 18 a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional) e a Fundação Jorge Duprat e Figueiredo (Fundacentro). Clique aqui para ler a íntegra da Portaria Nº 3.733, de 10 de fevereiro de 2020.
Evento irá abordar as principais mudanças da NR 18
O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon São Paulo) e o Serviço Social da Construção de São Paulo (Seconci-SP) irão realizar no dia 19/3, às 14h, um workshop em que serão comentadas as principais mudanças e novidades da nova redação da NR 18. O evento “Workshop Técnico: A Nova NR-18: Principais Alterações e Sua Implantação nos Canteiros de Obras” terá a participação do auditor fiscal da Secretaria Regional do Trabalho do Ministério da Economia, Antonio Pereira.
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O mercado imobiliário nacional continua crescendo, mesmo com as projeções do Banco Central que apontam a queda do PIB (de de 2,30% para 2,23%) e do IPCA (de 3,25% para 3,22%). Isto porque, segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, todas as regiões do país, exceto o Nordeste, estão com bom desempenho nas vendas e lançamentos de imóveis. Em entrevista ao Jornal GloboNews Edição das 18h, Martins ainda fala sobre as alternativas de financiamento e os novos investimentos no mercado. Leia na íntegra e tenha acesso à reportagem completa no portal da CBIC.
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O Brasil tem 14mil obras paralisadas em todo o território, segundo levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Com o objetivo de retomar obras públicas, foi lançado o programa ‘Destrava – Programa Integrado para Retomada de Obras’, em Goiânia, uma iniciativa que reúne o Ministério Público e órgãos do Governo Federal. O Jornal das Dez da GloboNews produziu uma reportagem sobre o assunto. Saiba mais no portal da CBIC.
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Os minicursos do Cobramseg 2020 (20º Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica), que será realizado em Campinas (SP) de 15 a 18 de setembro deste ano, estão entre as principais atividades do evento. Vários desses cursos terão membros da ABEG como instrutores. Além dos cursos, o Congresso conta também com integrantes da ABEG em sua organização.
Andreas Hoffrichter, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná), teve artigo publicado no blog de Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo, em que comemora o otimismo em relação à economia brasileira. Hoffrichter atribui o sentimento às propostas de reforma tributária e administrativa, que devem ser discutidas em breve no Congresso, à baixa da taxa Selic e à aprovação da reforma da Previdência, dentre outras medidas. Leia o artigo na íntegra clicando aqui.
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