Pesquisa da Arisp aponta que foram feitas 919,1 mil transferências de registro de imóveis em 12 meses até junho deste ano, incluindo heranças, doações e partilhas de bens. O levantamento foi realizado por meio de informações de cartórios, em um trabalho conjunto da Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp)e da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
A compra e venda de imóveis em São Paulo cresceu 5,97% no acumulado de 12 meses até junho deste ano e envolveu 613,3 mil unidades imobiliárias. Segundo a pesquisadora Patricia Ferraz, da Arisp, o declínio da inadimplência e o eficaz mecanismo de recuperação de crédito beneficiaram muitas famílias que precisavam do financiamento para a aquisição da casa própria. Acesse o Portal AEC web e entenda mais sobre o assunto.
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A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou os resultados do Índice Nacional de Custo da Construção–M (INCC-M), que registrou um aumento de 0,60% no mês de setembro. Percentual é superior ao apurado no mês anterior, quando a taxa foi de 0,34%. Segundo a FGV, o indicador acumula inflação de 3,71% no ano e de 4,45% em 12 meses.
O custo da mão de obra subiu 0,95% e o custo de materiais, equipamentos e serviços diminuiu de 0,23% em agosto para 0,19% em setembro. Confira mais detalhes na matéria do Portal AECWeb.
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As operações de compra e venda de imóveis registraram um pequeno crescimento nos 12 meses encerrados em junho de 2019. Foram realizadas 575.043 operações nas 17 cidades do Estado analisadas em da Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp). A alta foi de 1,5% em relação ao perído de julho de 2016 a junho de 2018.
Esse número é 16,2% superior ao registrado no período até junho de 2016 mas é 32,6% menor do que os números no período pré-crise (julho de 2011 a junho de 2012), quando foram concretizadas 631.899 operações.
"Após o período da crise, estamos na fase do retorno da liquidez", avaliou o pesquisador da Fipe Eduardo Zylberstajn. Ele comentou que o preço dos imóveis caiu relativamente pouco durante os anos de crise no Brasil, o que inibiu as compras e vendas.
"Quem queria vender não aceitava baixar o preço. E quem queria comprar não se dispunha a pagar o valor pedido. Então as transações diminuíram, num ajuste pela liquidez. Agora estamos vendo uma retomada, o que pode até abrir espaço para um aumento nos preços no futuro", completou Zylberstajn.
Os Indicadores de Registro Imobiliário, pesquisa realizada pela Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp), levantou dados de compra e venda de imóveis em 17 cidades do estado. Sete delas, incluindo São Paulo, mostraram alta nos números. Confira na matéria do UOL.
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A portabilidade de dívidas no setor imobiliário pode ser beneficiada com as quedas nas taxas de financiamentos de imóveis. Mas para realizar a transferência da dívida de um banco para outro, é necessário examinar alguns aspectos e cálculos.
Não se deve considerar apenas as taxas de juros oferecidas, mas também a taxa de administração e os seguros por morte e invalidez, por exemplo. O professor da Fundação Getúlio Vargas, Sérgio Cano, e o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Basilio Jafe, explicam mais sobre o assunto na matéria do Estado de S. Paulo. Confira aqui.
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O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo registrou alta de 0,11% entre agosto e setembro, encerrando o mês em R$ 1.430,04/m2. Responsável por mostrar o custo básico para a construção, o CUB é utilizado como reajuste de preços em contratos de compra de apartamentos em construção, assegurando aos compradores em potencial um parâmetro comparado à realidade dos custos.
O indicador é apurado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Nos últimos 12 meses, o CUB cresceu 4,72%. No acumulado do ano, o índice chegou a 4,19%. Acesse ao Portal AECWeb.
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A reportagem especial da Agência CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Indústria da Construção aborda a importância da valorização e do resgate da engenharia no mercado, além do papel da academia neste contexto. Engenheiros e especialistas da área deram suas opiniões sobre o assunto.
Veja a reportagem completa no site da Agência CBIC.
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Na última segunda-feira, 23/09, o Diário Oficial da União publicou uma nova norma do pregão eletrônico que reúne serviços comuns pelos entes federativos e aquisição de bens. O Decreto 10.024/2019 estabelece que não será mais autorizado, em algumas as ocasiões, a utilização do pregão. Descubra em quais hipóteses não é permitido o uso de pregão na matéria da Agência CBIC.
O setor das obras civis continua dando sinais de que está se recuperando. É o que aponta a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o relatório, os índices que indicam a evolução do emprego e da atividade da construção civil chegaram ao seu melhor patamar desde 2013. Além disso, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (Icei-Construção) teve alta de 1,3 ponto à frente de agosto – um indicativo de que o empresariado está mais satisfeito com a conjuntura atual.
A matéria realizada pela Agência CBIC aponta os índices para os próximos seis meses, com comentários da economista Ieda Vasconcelos. Acesse a matéria completa para saber mais sobre o assunto.
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Estão disponíveis os anais do SEFE 9, que ocorreu entre os dias 4 e 6 de junho desse ano e reuniu 4.500 pessoas em São Paulo. O site reúne todas as produções do evento, com os trabalhos técnicos e as palestras técnicas, além das comissões completas que participaram do seminário.
Acesse: http://proevento.com.br/sefe9/
Você também pode acessar os anais por meio dos QR Codes disponíveis no livro de resumos e no verso do crachá utilizado no SEFE9.
Confira como foi o SEFE 9 na reportagem da ABEG aqui.
Os desafios presentes na execução de obras com solos argilosos variam de acordo com seu estado, sua composição e suas características físico-químicas. Comum no Sul e Sudeste brasileiro, esse tipo de solo é característico pela consistência variável em função da quantidade de água presente entre os grãos de areia. Em entrevista ao portal AECWeb, o presidente da ABEG, Ilan Gotlieb, explica os principais cuidados em relação a obras em terrenos argilosos, os tipos de fundações adequadas e a análise que deve ser feita neste tipo de solo. Para ter acesso a matéria completa no portal AEC, clique aqui.