O sucesso da empresa fundada pelos engenheiros José Luiz de Paula Eduardo e Alberto Collier Vianna muito tem a ver com o bom relacionamento com os clientes e potenciais clientes, de acordo com José Luiz. Entram nessa soma o rigor técnico, que baseia todos os projetos elaborados pela Apoio, e uma equipe qualificada e engajada com a qualidade dos trabalhos.
Apesar de a atuação da Apoio estar mais presente no setor imobiliário, projetando fundações de condomínios e residências de alto padrão, a empresa atende clientes de setores variados da indústria, do varejo e de outros segmentos, com exceção do setor público.
“Já projetamos, por exemplo, caixas d’água, silos, shoppings, torres de transmissão, aerogeradores, hospitais, centenas de agências bancárias, várias unidades de grandes redes de fast-food”, comenta José Luiz. “Costumo dizer que projetamos até casinha de cachorro se for de alto padrão”, brinca o diretor.
Cumprindo com as determinações da Norma ABNT NBR 6122:2019 - Projeto e execução de fundações, a Apoio também realiza auditoria sobre projetos de fundações de empresas da mesma área.
“A Apoio é uma grande escola”
Na Apoio, é comum que estagiários façam suas carreiras na empresa, tornando-se engenheiros e acumulando grande experiência na área de fundações pela Apoio. E isso é uma característica da qual os diretores se orgulham. “A Apoio é uma grande escola”, diz José Luiz.
Para o diretor, tão importante quanto a formação acadêmica do profissional é o comprometimento com o trabalho, a ética e a vontade de aprender.
Valorização das empresas deve partir de ‘dentro’
José Luiz, que também é vice-presidente da ABEG, acredita que a valorização das empresas projetistas irá acontecer também quando as próprias empresas adotarem essa condição como cultura. Isto porque, segundo ele, é comum que algumas empresas participem de concorrências oferecendo valores irrisórios por seus serviços.
“Em 2014, a ABEG disponibilizou uma tabela de honorários que até hoje serve de base para todas as empresas do setor”, explica. “Mesmo assim, ainda existem empresas que oferecem serviços por valores muito abaixo dessa tabela”.
Segundo ele, propor honorários tão baixos é uma prática desnecessária, uma vez que o número de empresas que projetam fundações em São Paulo, por exemplo, não é tão grande em comparação às empresas de engenharia geotécnica que atuam em outras frentes.
“Mesmo defasada, os valores recomendados na tabela de honorários elaborada pela ABEG são perfeitamente justificáveis na hora de elaborar propostas”, diz José Luiz. “Cobrar tão pouco para trabalhar tanto não vale a pena”.
Os fundadores
José Luiz de Paula Eduardo é formado em engenharia civil pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Possui pós-graduações em Estruturas e distribuição das ocorrências de solo, Estabilização de taludes rochosos e Obras subterrâneas profundas pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Possui também certificação em Hidrologia (Mackenzie), Conceito e soluções práticas para os problemas de fundações (Instituto de Engenharia), Fundações de Edifícios e Teoria e prática do rebaixamento do nível d’água (Poli-USP e IPT). Foi professor na cadeira de Mecânica dos Solos e Fundações na Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie e lecionou, ainda, na cadeira de Fundações para a Faculdade de Engenharia da mesma instituição. É um dos professores do curso de pós-graduação da Escola de Engenharia Mauá, onde dá aulas sobre fundações. Já deu palestras na Escola de Engenharia de São Carlos e liderou programas de treinamento para engenheiros em construtoras. Participou também como professor em vários cursos pelo Sinduscon São Paulo e Minas Gerais. Foi presidente da ABEG e hoje é vice-presidente da entidade.
Alberto Collier Vianna também é engenheiro civil formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Possui pós-graduações em Tensões e Deformações de Solos, Obras Subterrâneas Profundas e Mecânica das Rochas pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP). Também é certificado pelos cursos “Fundações de Edifícios” e “Teoria e Prática do rebaixamento do nível d’água” realizados pela Poli-USP e pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
(Imagem: Divulgação/Apoio)
As colocações dos representantes das empresas associadas à ABEG são pessoais e não refletem necessariamente a opinião da entidade ou dos dos demais associados.