Após o anúncio do governo de que os saques dos FGTS terão o limite de R$ 500 por conta, o setor da construção civil acredita que o equilíbrio é suficiente para aquecer a economia e, ao mesmo tempo, não afetar os recursos do fundo que são destinados aos financiamentos – especialmente os imobiliários. De acordo com Luiz França, presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), os cálculos do governo foram feitos de modo a que o setor de habitação não sofra. Veja os detalhes na reportagem do jornal O Estado de S. Paulo.
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