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Os minicursos do Cobramseg 2020 (20º Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica), que será realizado em Campinas (SP) de 15 a 18 de setembro deste ano, estão entre as principais atividades do evento. Vários desses cursos terão membros da ABEG como instrutores. Além dos cursos, o Congresso conta também com integrantes da ABEG em sua organização. 

Andreas Hoffrichter, diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná), teve artigo publicado no blog de Fausto Macedo, do jornal O Estado de S. Paulo, em que comemora o otimismo em relação à economia brasileira. Hoffrichter atribui o sentimento às propostas de reforma tributária e administrativa, que devem ser discutidas em breve no Congresso, à baixa da taxa Selic e à aprovação da reforma da Previdência, dentre outras medidas. Leia o artigo na íntegra clicando aqui.

 

Imagem: ipopba/iStock.com

O jornal Valor Econômico analisou dados cedidos por algumas das principais incorporadoras de São Paulo referentes ao crescimento do Valor Geral de Vendas (VGV) de imóveis em 2019. A pesquisa aponta que o VGV, em relação a 2018, teve um crescimento de 36%, resultando na quantia de 22,595 bilhões. O aumento ocorreu devido às taxas de juros em queda, juntamente com uma maior oferta de crédito habitacional, o aumento da demanda por imóveis e a redução dos distratos e dos estoques, o que possibilitou que as incorporadoras de capital aberto apostassem em lançamentos de projetos no ano passado. As vendas líquidas também obtiveram um bom crescimento, com alta de 27,2%. 

Entre as incorporadoras analisadas estão: Cyrela, Direcional Engenharia, Even Construtora e Incorporadora, EZTec, Helbor, MRV Engenharia, RNI Negócios Imobiliários, Tenda e Trisul. O diretor financeiro e de relações com investidores da EZTec, Emilio Fugazza, ressalta que os preços dos lançamentos estão superiores aos dos produtos apresentados ao mercado anteriormente e que as vendas aconteceram, em sua maioria, para rendas alta, média e média-baixa. 

Para Fugazza, os investidores estão buscando outras formas de aplicar seus recursos devido aos juros em queda e à aprovação da reforma da previdência que, segundo ele, torna os imóveis mais atrativos como segunda fonte de renda para aposentadoria.

Outro fator que contribui para o aquecimento no setor, do ponto de vista da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura de São Paulo, são os pagamentos de outorgas onerosas pelo setor imobiliário, que cresceram 2,21 vezes no ano passado em relação a 2018, para R$ 741,373 milhões. 

Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, em 2020 deve haver crescimento de lançamento e vendas de imóveis de médio e alto padrão. Isso graças à melhoria da renda e à maior oferta de crédito, com a Caixa Econômica Federal oferecendo financiamento imobiliário atrelado ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). 

 

Com informações do jornal Valor Econômico.

 

Imagem: HYWARDS/iStock.com