A Caixa Econômica aprovou R$600 milhões em créditos imobiliários, corrigidos pelo IPCA, que agora estão aguardando liberação. Segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, já foram assinados mais de R$200 milhões de contratos. Ele falou sobre o assunto em um evento da construção civil, em São Paulo, em que foram discutidas também mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida. Confira na reportagem da Folha de S. Paulo.
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Os principais temas estratégicos para o setor da construção foram debatidos no segundo bloco da reunião ‘A construção na condução da retomada do emprego’. Participaram representantes da construção civil e do mercado imobiliário mais 40 deputados e dois senadores. Alguns dos tópicos abordados foram: Recursos do FGTS, Reforma Tributária, Licenciamento ambiental, Minha Casa, Minha Vida, PPPs e Concessões, Marco Legal do Saneamento, Lei de Licitações, entre outros. Confira na reportagem da CBIC.
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Encontro nomeado ‘A construção na condução da retomada do emprego’ reuniu 40 parlamentares para um debate sobre a indústria da construção como geradora de empregos. Foram discutidos caminhos para a criação de 936 mil novos postos de trabalho no setor, como a retomada de obras paralisadas, em concessões municipais e saneamento. Confira os detalhes da reunião na matéria da CBIC.
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Em entrevista ao Estado de S. Paulo, a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, analisa a recuperação do setor da construção a partir da Sondagem da Construção divulgada pela FGV. Para Castelo, apesar do crescimento de 2% no segundo trimestre de 2019, comparado ao mesmo do ano passado, o ritmo da recuperação ainda é muito lento para alavancar a economia. Dentro do Índice de Confiança da Construção (ICST), o Índice de Expectativas (IE) atingiu 97,9 pontos, o maior desde 2014. De acordo com a reportagem, embora com crescimento tímido, os dados mostram que o setor da construção civil está saindo da crise. Confira a matéria do Estado de S. Paulo completa aqui.
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Em julho de 2019 foram financiados 24,9 mil imóveis, representando uma alta de 24% em relação a julho do ano passado. Esse número aponta uma tendência de recuperação do setor imobiliário e é atribuído a uma série de fatores, como os juros mais baixos, que deixam os financiamentos mais baratos. Segundo o Secovi-SP, os imóveis mais vendidos foram as residências de dois quartos. Confira a reportagem completa da Folha de S. Paulo.
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Aos 90 anos de idade, o engenheiro Mário Franco faleceu em São Paulo. Ele foi um dos maiores engenheiros estruturais do Brasil, responsável pelo cálculo de importantes obras, especialmente na cidade de São Paulo, como o Othon Palace Hotel, o Hotel Unique, o Centro Empresarial Nações Unidas, o Palácio das Convenções do Anhembi, o Pátio Victor Malzoni e tantas outras. “É um dia triste para a engenharia brasileira”, afirma Ilan D. Gotlieb, presidente da ABEG. “Perdemos uma referência na área de estruturas que dificilmente vai ser substituída”, completa Milton Golombek, vice-presidente da entidade.
Com um vasto conhecimento técnico, Franco era admirado e respeitado por todos. “Ele era muito doce, compartilhava seu conhecimento e suas experiências de forma muito gentil, atendendo a todos com muita atenção e carinho”, lembra Gotlieb. “Foi um grande mestre para todos nós”.
Sua personalidade generosa se refletia na atuação profissional. “Para ele nada tinha dificuldade”, conta Golombek. “Sempre dava um jeito de atender a todos os pedidos de forma muito simples”.
O vice-presidente da ABEG lembra ainda que, apesar de todo o conhecimento e reconhecimento, Mário Franco era uma pessoa muito simples, que não conhecia a arrogância.
Nascido em Livorno, na Itália, em 14 de março de 1929, veio ao Brasil em 1939. Aqui estudou e formou-se engenheiro em 1951 pela Escola Politécnica da USP. Em 65 anos de carreira, Mário Franco assinou mais de 2.000 projetos.
Em 1952, fundou Escritório Técnico Julio Kassoy e Mario Franco Engenheiros Civis. Franco foi ainda professor do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Poli-USP e também da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da mesma universidade. Além disso, foi professor visitante do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa (Portugal) e em Macau (China).
Todo esse conhecimento e experiência renderam prêmios como “Personalidade de Engenharia Estrutural 2011”, “Prêmio Talento Engenharia Estrutural” em 2003, 2005 e 2008, “Prêmio Emilio Baumgart” em 1985, “Eminente Engenheiro do Ano 2001”, “Prêmio Melhor Trabalho Técnico do Ano” em 1999, 2002 e 2003 e tantos outros.
A ABEG presta suas mais sinceras condolências aos familiares e amigos de Mário Franco e agradece pelo legado que deixa à engenharia brasileira. Suas lições jamais serão esquecidas.
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A partir de 2021, o BIM (Building Information Modeling) será obrigatório em projetos de construções públicas. A nova tecnologia permite monitorar um projeto arquitetônico desde o modelo inicial até a sua conclusão, passando pelo orçamento e desenvolvimento da construção.
Para debater sobre o uso do BIM na construção civil – tanto na iniciativa privada quanto em obras públicas, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) realizou, no último dia 29, a segunda edição da “Estação Cerrado, em Brasília. Foram apresentadas várias palestras relacionadas ao tema. Para ter acesso à matéria completa da Cbic, clique aqui.
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O Ministério de Economia liberou R$ 600 milhões ao Ministério de Desenvolvimento Regional (MDR) visando solucionar temporariamente o problema gerado pelo contingenciamento aos pagamentos de obras do programa Minha Casa, Minha Vida. Após a publicação da Portaria Nº 229, as empresas do MCMV receberão R$ 443 milhões para mitigar a dívida de mais R$ 500 milhões com as construtoras que afeta mais de 200 mil trabalhadores. Confira a reportagem da Cbic.
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O setor da construção civil gerou 18.721 novos postos de trabalho somente em julho deste ano. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o crescimento foi de 0,92% em relação ao mês de junho, tendo o setor seu quarto mês seguido com saldo positivo.
Ieda Vasconcelos, economista do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) afirma que há vários fatores que contribuem para fortalecer a construção nos próximos meses. Ao portal AECweb, Vasconcelos apontou os juros baixos, a inflação dentro da meta e as expectativas com a reforma tributária como alguns deles. Para saber mais, acesse aqui.
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O PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil aumentou 1,9% no segundo trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o aumento representa 2%. A economia nacional cresceu 0,4%, o que indica que o Brasil não está em recessão técnica. As informações são do IBGE. Confira na matéria da CBIC.
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