O setor das obras civis continua dando sinais de que está se recuperando. É o que aponta a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o relatório, os índices que indicam a evolução do emprego e da atividade da construção civil chegaram ao seu melhor patamar desde 2013. Além disso, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (Icei-Construção) teve alta de 1,3 ponto à frente de agosto – um indicativo de que o empresariado está mais satisfeito com a conjuntura atual.
A matéria realizada pela Agência CBIC aponta os índices para os próximos seis meses, com comentários da economista Ieda Vasconcelos. Acesse a matéria completa para saber mais sobre o assunto.
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Estão disponíveis os anais do SEFE 9, que ocorreu entre os dias 4 e 6 de junho desse ano e reuniu 4.500 pessoas em São Paulo. O site reúne todas as produções do evento, com os trabalhos técnicos e as palestras técnicas, além das comissões completas que participaram do seminário.
Acesse: http://proevento.com.br/sefe9/
Você também pode acessar os anais por meio dos QR Codes disponíveis no livro de resumos e no verso do crachá utilizado no SEFE9.
Confira como foi o SEFE 9 na reportagem da ABEG aqui.
Os desafios presentes na execução de obras com solos argilosos variam de acordo com seu estado, sua composição e suas características físico-químicas. Comum no Sul e Sudeste brasileiro, esse tipo de solo é característico pela consistência variável em função da quantidade de água presente entre os grãos de areia. Em entrevista ao portal AECWeb, o presidente da ABEG, Ilan Gotlieb, explica os principais cuidados em relação a obras em terrenos argilosos, os tipos de fundações adequadas e a análise que deve ser feita neste tipo de solo. Para ter acesso a matéria completa no portal AEC, clique aqui.
A Caixa Econômica aprovou R$600 milhões em créditos imobiliários, corrigidos pelo IPCA, que agora estão aguardando liberação. Segundo Pedro Guimarães, presidente da Caixa, já foram assinados mais de R$200 milhões de contratos. Ele falou sobre o assunto em um evento da construção civil, em São Paulo, em que foram discutidas também mudanças no programa Minha Casa, Minha Vida. Confira na reportagem da Folha de S. Paulo.
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Os principais temas estratégicos para o setor da construção foram debatidos no segundo bloco da reunião ‘A construção na condução da retomada do emprego’. Participaram representantes da construção civil e do mercado imobiliário mais 40 deputados e dois senadores. Alguns dos tópicos abordados foram: Recursos do FGTS, Reforma Tributária, Licenciamento ambiental, Minha Casa, Minha Vida, PPPs e Concessões, Marco Legal do Saneamento, Lei de Licitações, entre outros. Confira na reportagem da CBIC.
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Encontro nomeado ‘A construção na condução da retomada do emprego’ reuniu 40 parlamentares para um debate sobre a indústria da construção como geradora de empregos. Foram discutidos caminhos para a criação de 936 mil novos postos de trabalho no setor, como a retomada de obras paralisadas, em concessões municipais e saneamento. Confira os detalhes da reunião na matéria da CBIC.
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Em entrevista ao Estado de S. Paulo, a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, analisa a recuperação do setor da construção a partir da Sondagem da Construção divulgada pela FGV. Para Castelo, apesar do crescimento de 2% no segundo trimestre de 2019, comparado ao mesmo do ano passado, o ritmo da recuperação ainda é muito lento para alavancar a economia. Dentro do Índice de Confiança da Construção (ICST), o Índice de Expectativas (IE) atingiu 97,9 pontos, o maior desde 2014. De acordo com a reportagem, embora com crescimento tímido, os dados mostram que o setor da construção civil está saindo da crise. Confira a matéria do Estado de S. Paulo completa aqui.
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Em julho de 2019 foram financiados 24,9 mil imóveis, representando uma alta de 24% em relação a julho do ano passado. Esse número aponta uma tendência de recuperação do setor imobiliário e é atribuído a uma série de fatores, como os juros mais baixos, que deixam os financiamentos mais baratos. Segundo o Secovi-SP, os imóveis mais vendidos foram as residências de dois quartos. Confira a reportagem completa da Folha de S. Paulo.
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Aos 90 anos de idade, o engenheiro Mário Franco faleceu em São Paulo. Ele foi um dos maiores engenheiros estruturais do Brasil, responsável pelo cálculo de importantes obras, especialmente na cidade de São Paulo, como o Othon Palace Hotel, o Hotel Unique, o Centro Empresarial Nações Unidas, o Palácio das Convenções do Anhembi, o Pátio Victor Malzoni e tantas outras. “É um dia triste para a engenharia brasileira”, afirma Ilan D. Gotlieb, presidente da ABEG. “Perdemos uma referência na área de estruturas que dificilmente vai ser substituída”, completa Milton Golombek, vice-presidente da entidade.
Com um vasto conhecimento técnico, Franco era admirado e respeitado por todos. “Ele era muito doce, compartilhava seu conhecimento e suas experiências de forma muito gentil, atendendo a todos com muita atenção e carinho”, lembra Gotlieb. “Foi um grande mestre para todos nós”.
Sua personalidade generosa se refletia na atuação profissional. “Para ele nada tinha dificuldade”, conta Golombek. “Sempre dava um jeito de atender a todos os pedidos de forma muito simples”.
O vice-presidente da ABEG lembra ainda que, apesar de todo o conhecimento e reconhecimento, Mário Franco era uma pessoa muito simples, que não conhecia a arrogância.
Nascido em Livorno, na Itália, em 14 de março de 1929, veio ao Brasil em 1939. Aqui estudou e formou-se engenheiro em 1951 pela Escola Politécnica da USP. Em 65 anos de carreira, Mário Franco assinou mais de 2.000 projetos.
Em 1952, fundou Escritório Técnico Julio Kassoy e Mario Franco Engenheiros Civis. Franco foi ainda professor do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Poli-USP e também da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da mesma universidade. Além disso, foi professor visitante do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa (Portugal) e em Macau (China).
Todo esse conhecimento e experiência renderam prêmios como “Personalidade de Engenharia Estrutural 2011”, “Prêmio Talento Engenharia Estrutural” em 2003, 2005 e 2008, “Prêmio Emilio Baumgart” em 1985, “Eminente Engenheiro do Ano 2001”, “Prêmio Melhor Trabalho Técnico do Ano” em 1999, 2002 e 2003 e tantos outros.
A ABEG presta suas mais sinceras condolências aos familiares e amigos de Mário Franco e agradece pelo legado que deixa à engenharia brasileira. Suas lições jamais serão esquecidas.
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A partir de 2021, o BIM (Building Information Modeling) será obrigatório em projetos de construções públicas. A nova tecnologia permite monitorar um projeto arquitetônico desde o modelo inicial até a sua conclusão, passando pelo orçamento e desenvolvimento da construção.
Para debater sobre o uso do BIM na construção civil – tanto na iniciativa privada quanto em obras públicas, a Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF) realizou, no último dia 29, a segunda edição da “Estação Cerrado, em Brasília. Foram apresentadas várias palestras relacionadas ao tema. Para ter acesso à matéria completa da Cbic, clique aqui.
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